A minha Poesia em pps
Formatado por Zélia Nicolodi, Vitor Campos e Estrelinha d'Alva
(clicar na Imagem)

















Quero Alguém


O meu tecer de Esperanças!...


Já escalei a minha montanha!...


Amar-te-ei Sempre!...


Não te vás nunca!...


Não foi o ocaso


domingo, janeiro 12, 2014

 

Já estive lado a lado com um leão









segunda-feira, setembro 10, 2012

 

O tempo voa e já se passaram meses...



Foto no Convento de Santa Clara a Velha...

Vale a pena pisar aquele chão sagrado que outrora a nossa querida rainha Santa, tantas vezes pisou, ouvir a sua história, e saber porque construíram ali o Convento se nascia água por todos os lados e hoje é preciso ter 4 bombas a funcionar 24 horas por dia, para que não fique alagado como antigamente... se tinham terreno para o construir noutros locais. E, como nada é por acaso... reparem na beleza das colunas e no sorriso feliz da moça de Braga!

beijinho a todos.

A escola vai recomeçar mas acho que nem vamos acabar... tenho pena, esforcei-me tanto!






sábado, junho 23, 2012

 

Quando o amor não cabe mais...



A Neide escreveu na página dela, há dias, algo assim; Nova York, podes usar e abusar de mim durante os dois meses e meio que aí estiver... Porque já vem de regresso a casa, não fica aqui mas fica mais perto, pode vir de carro, comboio e muito mais vezes... ela já me tinha dito, mas ao ver aquelas palavras, esta poesia saiu assim... (essas fotos foi no dia de Portugal, faz amanhã 8 dias, em N. York) e como faz parte da entidade que regula os acontecimentos, foi encarregue de receber os jornalistas e acompanhá-los aos VIP a entrevistar... conheceu um Ministro, falou com o Jornalista Mário Crespo, enfim, falou com montes de gente e deixa lá muitos e bons amigos... e quase três anos se passaram e ao lar, retorna... na foto acima, o sorriso mais rasgado, os braços abertos, é a felicidade nessa garota querida...




Quando o amor não cabe mais!


Quando o amor não cabe mais
dentro do meu peito
eu dou um jeito
para o encurtar.

Mas a cada volta
ele cresce
leveda
e volta a crescer
e eu fico sem jeito
sem saber
onde guardar tanto amor
que tenho para te dar
e para receber.

Neide, Neide
filha ou amiga
a menina querida
que nasceu de mim
nós não sabemos
como cortar a raiz.

E vamos deixando
que ela cresça
livre e feliz
e nunca
vai deixar de crescer
se a gente cuida dela
a cada amanhecer.

Neide, Neide
que bom que já falta pouco
para ver o teu sorriso
de novo a acontecer!

Beijinhos e bom S. João...

laura







sábado, junho 09, 2012

 

Concurso de Poesia na minha Escola...



Poesia vencedora do Concurso de Poesia na Escola Secundária Carlos Amarante
06 - 06 - 2012

E a vencedora é .... Laura de So
usa Vieira, e lá fui eu a dançar, receber o prémio. Como se fosse receber um Óscar...

Sou!


Sou árvore, seiva
flor, fruto
sou pé de abóbora
rebento de feijão
sou terra queimada
fruta pão
laranja, lima, limão
sape-sape, manga, mamão
sou óleo de dendê
pó d’estragão
sou árvore de sombra
imbomdeiro em flor
sou capim da sanzala
cana de açúcar
papoila do campo
sou um melro
pousado numa janela
um botão de rosa amarela
um lagarto colorido
sou águia de asas abertas
uma égua trotando
com o seu alazão
sou prata sou ouro
diamante em bruto
sou nova sou velha
sem cocuruto
sou alguém que gosta de ser assim
sou de tudo um pouco
e tudo é um pouco de mim!
Amigos, já tinha colocado esta poesia, e, pelos vistos gostaram dela...
mal passo por cá, a preguiça também tem culpa, mas, queria dar a boa noticia... já estou no 12º ano e, vou continuar...
Beijinhos, tenham um bom domingo.

laura








sexta-feira, maio 11, 2012

 

Já estava a demorar...



Ai minha gente, o titulo acima, prende-se com; já estava a demorar, cair do escadote abaixo! Subia nele que nem sei, ia até cima das laranjeiras mais altas, só me chateava as picadelas e os braços arranhados.

Faz amanhã 3 semanas, fui de manhãzinha apanhar laranjas que a dona Elisa passou a semana toda; vai às laranjas, vai às laranjas..., e lá fui, e contra o costume fui buscar o escadote mais levezinho e baixo, os outros de ferro eram maiores e mais pesados. Monto o escadote, subo os 4 degraus, apanho 4 laranjas e, a terra engoliu o desgraçado e sem ter onde me apoiar ou sequer tempo para pensar, laurinha ao mar, digo ao ar e ao chão, caí agarradinha a ele, ao menos não caí sozinha... e tão depressa como caí, assim me ergui (é pra rimar) o meu anelar esquerdo parecia torto e a unha ficou amarela de todo, nunca vi algo assim, sacudi as ervas, havia ervas e vá lá que calcei as minhas botas até ao meio da perna, fofinhas...,

Levantei-me, e, fui apanhar alfaces, dei uma vista de olhos no meu quadro a ver se as cores estavam como eu gosto, ia apanhar flores que a dona Elisa tem a mania das flores, eu gosto mais de as ver no jardim... mas o dedo começou a doer bastante, ninguém deu por nada, os vizinhos ainda nem tinham descido ao andar de baixo, nem tinham a porta aberta nem deram por mim,se fizesse falta, chamava por eles, mas nem era preciso.

Fechei tudo e fui para Braga, mandei sms a uma amiga, a Lena para ir comigo ao hospital, enquanto ela se vestia, fui a casa dar as ordens para o almoço já que tão cedo não vinha para casa! o manel que fosse comprar comida, acordei o Nuno para ele ver que eu estava bem, era só por precaução, deixei um bilhete à dona Elisa e fomos ao Hospital, que simpatia, mas, entrei ainda nem eram 10,30 e só fui atendida às 16... a médica, coisa linda e querida, da terra dos meus avós, lá perto, novinha, um doce, mandou-me fazer raio X a ver se parti alguma costela, doía se doía... nada partido. O Nuno esteve comigo e a minha amiga veio cá para fora, fomos saber o resultado; D. laura se tiver dores volte cá, para já nada indica que tenha alguma coisa partida! a perna esquerda com um grande hematoma quase no joelho,... e a direita com uma raspadela tipo arranhão, se não calçasse as botas...

Cheguei a casa e diz a mãe (eu deixei um bilhete) na mesinha onde ela toma as refeições, a explicar que caí e tinha ido ao hospital mas que estava bem, etc. etc...
pois, ai filha caíste? quem te levantou? Mãeeeeeeeeeeeeeeeeee, quem havia de ser se estava sozinha?...e...apanhaste flores? foi essa a preocupação dela, até me deu para rir, mãe, fiquei toda partida, estou cheia de dores e perguntas-me se apanhei flores? se vi os vizinhos se e se!... ó balham-me!

Amanhã volto lá para trazer coisas da horta que a senhora que trata dela, já deixou hoje tudo apanhado, e pelo sim pelo não, nem tento subir no escadote...

Ai as dores na parte da frente por baixo do peito, pus umas bandas com medicação, cola-se na pele e ajuda muito, o dedo parece que a unha se vai livrar de cair, ao menos o meu Anjo não estava distraído de todo...

Um bom sábado e beijinho para todos com muitas saudades!

laura






sábado, abril 21, 2012

 

Estas mudanças...


Estas mudanças do Blogger... Chego aqui depois da ausência de semanas, e, encontro tudo mudado. detesto que queriam decorar a minha casa ao modo deles, gosto de ser eu a mudar os móveis ou o que for, mas, mudam e pronto, é pegar ou largar... Ando à procura de uma foto, e é o encontras, e nem sei onde hei-de ir à procura, ai que nervoso miudinho...é desta que o blogue fica sem leme... Ah, a minha querida amiga, a, Verdinha,veio cá faz hoje 8 dias, (como o marido vinha cá a um almoço com os soldados dele do tempo de Angola), ela veio com ele para passar umas horas comigo, mas que alegria, alegriaaaaaaaaa... passamos umas horas felizes. Fomos almoçar a Amares, levei o almoço feito, para estarmos na treta mais tempo. Veio carregada de tudo, esta Verdinha...lá vinha o Moscatel que adoro, a planta da felicidade, e que giro quando ela disse; comprei a planta da felicidade para ti, ou seja; comprei a tua felicidade, ahhh, se fosse assim tão simples, minha querida Verdinha... comemos, tudo para o lava louça e, vamos'imbora que se faz tarde, o tempo estava encoberto, fomos ao Sameiro,estivemos no Santo Padre, na Igreja Subterrânea, é muito lindo o Santuário, depois ao Bom Jesus, viemos lanchar a casa para ver a mãe, mas não ficou sozinha, o manel estava em casa. Depois fomos buscar o marido dela, o Leo, e fomos andar pela cidade e ver os lugares mais conhecidos com um pouco de chuva à mistura, mas nada tirou a alegria do meu coração!
Kim; lembras onde tomamos café todos, na Brasileira? a Verdinha fotografou, na foto com ela em frente à Igreja dos Congregados, uma linda Igreja e enorme.







terça-feira, abril 10, 2012

 

Férias!



É tão raro ouvirem-me falar em férias, devem pensar que acertei no Euromilhões ou algo assim mais próximo, mas...

Os dias estiveram soalheiros, na semana passada, como estava de férias da escola, peguei na D. Elisa, tinha consulta no Centro de Saúde perto da casa dela e dei-lhe a alegria de lá passarmos cinco dias completos!

Convenci-me que teria de fazer de conta que nada me ligava à casa de Braga, para conseguir viver um pouco sem o stres de que quando chegasse as tarefas iam redobrar.

A Helena foi connosco, depois deixei a mãe em casa e fui levá-la a Braga e trazer outras coisas que não couberam na carrinha, é que só o pinico como eu lhe chamo, é para parecer marca Italiana, ocupa muito espaço.
Fiz as compras que faltavam para não andar escada acima, escada abaixo e ao meio dia estava em casa. Fiz um almoço rápido e era ver a alegria dela.

Almoçou e foi descansar no sofá! e nem uma hora passou já estava sentada lá fora ao sol de chapéu na cabeça.

Aqui em casa é o sentas, é o andas, é o isto e é o aquilo! a senhora aqui em casa, levanta-se para ir ao Wc às vezes, levanta-se para se sentar na cama e ainda quer que a ajude a vestir, é só mimo... e toma as 3 refeições na mesinha ao lado e tem a presença da dama de companhia (eu) e ao fim da fruta e toma a cevadinha, quando tem coragem de pedir um cheirinho de cape velvet cream, ora pois!...ora então não bebo a minha cevadinha? se estou habituada, dizia ela...

Lanchou, jantou, pediu que acendesse a lareira que estava fresco isso ainda pelas 17 h. jantamos na lareira as duas, fazia sempre uma sopinha ao fim da tarde. Ás 21, cama que queria ver a novela na cama, pelas 22 chá de cidreira, o pinico perto da cama, e eu vinha para a lareira ver tv, mas estava tão partida que nem via a novela, apagava a luz, abro o sofá, gosto de estar às escuras com o crepitar das chamas e adormecia logo.

De manhã acordava antes das sete e meia, ia vestir-me, preparar pequeno almoço, abrir o portão, e ver o meu quadro já começado da outra vez e dar uns toques e retoques.

A mãe matabichou, e veio logo sentar-se lá fora à espera do padeiro que trás o pão fresquinho, mais de uma hora esperou ela, mas que paixão a tua dona Elisa... pelo padeiro... é um rapazinho novo mas muito amigo dela e fica horas a ver se ele chega. e depois ainda lhe dá beijinhos e mima-a.

Andei a arrancar rebentos de uma trepadeira, folhas, lixo, peguei na carreta do quintal, chamo-a de o Mercedes do pai, aos anos que não é usada, fiquei logo com a maçaneta na mão, quando peguei na pá para apanhar a terra e folhas secas (5 dessas carretas até onde está o lixo) fiquei com o cabo na mão e a pá no chão, oraaaaaaaaaa, dava comigo a rir como se o pai estivesse ali a ajudar e a fazer companhia, cavei com a direita ou com a esquerda, mas ficou tudo num brinquinho.

Acabei o meu quadro, na parte de cobrir a tela, só falta uma girafa em preto, fica para a próxima.

A mãe era isso, às oito e meia já estava na mesa para o mata bicho, eu esgueirava-me para o quintal para regar as ervilhas, alfaces, feijões e flores que são muitas, e dali a nada aparecia ela vestida... aqui mal sai da casa de banho diz; anda-me ajudar a vestir, mas agora digo-lhe; dona Elisa, vai-te vestindo que já venho... é o venho... fui pintar, cavar, regar, e ela lá estava sentadinha ao sol... malandra da d. Elisinha!

A ela fez-lhe bem e a mim também, mas depois era um cansaço. Em casa os rapazes tinham tudo limpo,a cozinha, a sala aspirada,as escadas varridas, enfim... aleluia, era por ser Páscoa! o Nuno lavou a roupa na máquina, o manel estendeu, mas quando ia a passar a ferro reparei que nem estava lavada em condições, ora, deve ter posto o programa mais rápido... roupa de novo para a máquina.

Mas, tudo bem, a mãe ficou feliz e eu relaxei num ambiente de calma, além de que tenho os meus vizinhos só nos separa a rede de arame, os miúdos o Alexandre o neto mais velho de 11 anos que tem dificuldades na escrita, vem para junto de mim a pretexto de que eu também tinha deveres para fazer, eu passava matéria para ele puxar pela cabeça enquanto eu fingia estudar. Ele gosta da minha forma de estudo e é ele que pede para trabalharmos e na escola é um problema. Haja amor... o mais pequenito só tem dois anos, reguila e chama-me a mulher dos bom bons, quando me apanha aqui, ou pela rede ou vem à volta pelo portão, vai à sala e pede, e claro... tenho sempre o frasco bem fornecido!

Beijinho a todos e boa semana!
Já comecei as aulas, hoje foi o PC, estou a adorar.

laura